Veja abaixo a notícia.
Fonte: http://noticias.r7.com/economia/noticias/turismo-e-esportes-sao-os-mais-afetados-com-tesourada-do-governo-20110228.html
Turismo e Esportes são os mais afetados com tesourada do governo
Pastas tiveram redução de quase 80% nos recursos deste ano
O conteúdo do corte de R$ 50 bilhões no Orçamento de 2011, anunciado nesta segunda-feira (28) pelos ministros Guido Mantega, da Fazenda, e Miriam Belchior, do Planejamento, mostra que os ministérios mais afetados pela tesourada foram justamente aqueles que receberam quantidade maior de emendas parlamentares.
O Turismo ficou sem 84% de seus recursos, restando apenas R$ 573 milhões a gastar neste ano. Já a pasta do Esporte teve seu orçamento cortado em 64%, para R$ 853 milhões. O total de gastos previstos pelo Orçamento para este ano é de R$ 2,7 trilhões.
O detalhamento dos cortes mostra que, dos R$ 50 bilhões anunciados, R$ 15,762 bilhões são em despesas obrigatórias, como gastos com pessoal, previdência e abono/seguro-desemprego. Outros R$ 36,201 bilhões são em despesas discricionárias, ou seja, que o governo pode gastar como quiser.
Justamente por isso o valor do corte ficou mais concentrado nessa rubrica. E desse montante, ao menos R$ 18 bilhões são em emendas parlamentares, que privilegiaram justamente as pastas do Turismo e do Esporte.
Em termos nominais, no entanto, o ministério das Cidades foi o que mais teve dinheiro cortado. Do orçamento inicial de R$ 21,1 bilhões, a equipe econômica decidiu segurar R$ 8,5 bilhões. A Defesa veio em seguida, com uma tesourada de R$ 4,3 bilhões no orçamento original de R$ 15,2 bilhões. Os cortes em áreas tão sensíveis levaram a desconfianças sobre a extensão dos programas afetados. A pasta das Cidades concentra a maior parte dos gastos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
A ministra Miriam Belchior fez questão de enfatizar, no entanto, que não houve cortes em programas sociais ou em obras envolvendo o PAC. Ela acabou confessando, contudo, que o Minha Casa, Minha Vida, uma das vitrines de campanha da presidente Dilma Rousseff, teve R$ 5,1 bilhões retirados do orçamento original. A justificativa é que os gastos do programa ainda precisam passar pelo Congresso, o que não deve ocorrer antes de abril.
- Em 2011 teremos R$ 7,6 bilhões. Isso é R$ 1 bilhão a mais que no ano passado, quando fizemos a maior parte da contratação de um milhão de casas. O corte de quase R$ 5 bilhões não afeta muito porque teremos um terço do ano a menos.
O Turismo ficou sem 84% de seus recursos, restando apenas R$ 573 milhões a gastar neste ano. Já a pasta do Esporte teve seu orçamento cortado em 64%, para R$ 853 milhões. O total de gastos previstos pelo Orçamento para este ano é de R$ 2,7 trilhões.
O detalhamento dos cortes mostra que, dos R$ 50 bilhões anunciados, R$ 15,762 bilhões são em despesas obrigatórias, como gastos com pessoal, previdência e abono/seguro-desemprego. Outros R$ 36,201 bilhões são em despesas discricionárias, ou seja, que o governo pode gastar como quiser.
Justamente por isso o valor do corte ficou mais concentrado nessa rubrica. E desse montante, ao menos R$ 18 bilhões são em emendas parlamentares, que privilegiaram justamente as pastas do Turismo e do Esporte.
Em termos nominais, no entanto, o ministério das Cidades foi o que mais teve dinheiro cortado. Do orçamento inicial de R$ 21,1 bilhões, a equipe econômica decidiu segurar R$ 8,5 bilhões. A Defesa veio em seguida, com uma tesourada de R$ 4,3 bilhões no orçamento original de R$ 15,2 bilhões. Os cortes em áreas tão sensíveis levaram a desconfianças sobre a extensão dos programas afetados. A pasta das Cidades concentra a maior parte dos gastos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
A ministra Miriam Belchior fez questão de enfatizar, no entanto, que não houve cortes em programas sociais ou em obras envolvendo o PAC. Ela acabou confessando, contudo, que o Minha Casa, Minha Vida, uma das vitrines de campanha da presidente Dilma Rousseff, teve R$ 5,1 bilhões retirados do orçamento original. A justificativa é que os gastos do programa ainda precisam passar pelo Congresso, o que não deve ocorrer antes de abril.
- Em 2011 teremos R$ 7,6 bilhões. Isso é R$ 1 bilhão a mais que no ano passado, quando fizemos a maior parte da contratação de um milhão de casas. O corte de quase R$ 5 bilhões não afeta muito porque teremos um terço do ano a menos.
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